POPULAÇÃO DA FREGUESIA DE JUNÇA (de 1864 a 2011)
1) Número de habitantes; 2) Variação do número de habitantes; 3) Taxas de crescimento da população; 4) Evolução da população comparada (1900-1960; 1960-2011); 5) Proporção face ao total da população do concelho: 6) Densidade demográfica; 7) Número de habitantes por grupo etário (2001 e 2011); 8) Percentagem de habitantes por grupo etário (2001 e 2011); 9) Diferenças por grupo etário (1878-2011); 10) Escolaridade e taxas de analfabetismo em 2011; 11) Descrição e história da freguesia
Evolução da população da freguesia de Junça de acordo com os censos populacionais realizados entre 1864 e 2011 no que respeita ao número de habitantes ali residentes.
Variação do número de habitantes da freguesia de Junça registada entre censos, no período que vai de 1864 a 2011
Número de habitantes da freguesia de Junça, apurado por grupos etários nos censos de 2001 e 2011, com indicação da variação percentual verificada durante este período.
Distribuição percentual da população da freguesia de Junça por grupo etário em 2011, comparada com a verificada ao nível do País.
Número de analfabetos e taxas de analfabetismo apuradas na freguesia de Junça em 2011, comparadas com a média nacional.
Número de habitantes com níveis de escolaridade concluídos - ensino básico (1º ao 9º ano), ensino secundário (10º ao 12º ano) e ensino superior (bacharelato, licenciatura, doutoramento e mestrado).
(Analfabeto - Indivíduo com 10 ou mais anos que não sabe ler nem escrever, isto é, incapaz de ler e compreender uma frase escrita ou de escrever uma frase completa.
Taxa de analfabetismo – Percentagem de analfabetos relativamente ao número de habitantes com mais de 10 anos de idade)
DESCRIÇÃO DA FREGUESIAD DE JUNÇA EM 1874
Freguesia, Beira Baixa, comarca de Pinhel, concelho de Almeida, 95 quilómetros ao SE. de Lamego, 33S ao E. de Lisboa,
100 fogos.
Em 1757 tinha 98 fogos.
Orago Santa Maria Madalena.
Bispado de Pinhel, distrito administrativo da Guarda.
Todos sabem que junça é planta paludosa, uma espécie de junco.
O reitor d'Almeida apresentava o cura que tinha 4$000 réis de côngrua e o pé de altar.
In “Portugal Antigo e Moderno”, de Pinho Leal (1874, Vol. 3, Pág. 427)